Homo Sapins, os primitivos,
Pré historia, “inicio” da sociedade,
Nômades, o fogo e instrumentos,
Viver em tribos, “comunidades”.
Povos criando seus próprios “estilos”,
Surgem “culturas” e necessidades,
O “Intelecto” e observação “humana”,
“Descobre” o cultivo e a diversidades.
Domesticar animais, suprir o necessário
“Agricultura”, “sobrevivência”, criação,
Sistema de “troca”, “equivalência”.
“Moeda”, “mercadoria”, evolução,
A “civilização”, “conhecimento apropriado”
“Mercado” polis e “exploração”,
Dominação feudos, burguesia,
Império, capitalismo, industrialização.
“Proteger seus interesses”,
O “estado” foi criado,
“Legitimados” pelas “leis”,
“Justificar” os seus pecados,
Começam a “controlar”,
Todos os “recursos naturais”,
Aquilo que “...seria de todos”,
“Está na lei! Foi privado! É capital!”
Uns concentram demais,
Muitos sem ter o que comer,
Reprimem os descontentes,
É legal impor o “PODER”.
São quatro as esferas do “poder”,
Pro povo eles dominar,
O “PODER BÉLICO” origina as guerras,
Não é “crime” eles matar.
O “PODER ECONÔMICO” é concentrado,
Acúmulo e controle financeiro,
Recursos naturais, estruturas,
Meios de produção e o dinheiro.
O “PODER POLÍTICO” legisla as leis,
Executa e judicía no martelo,
Nos plenários e gabinetes,
Tribunais, reprime os flagelos.
O “PODER IDEOLOGICO” é o mais importante,
O qual forma nossa razão,
Criam seitas, controlam as escolas,
E os meios de comunicação.
O “político” é planejado,
Pro “econômico” ser garantido,
O “ideológico” manipula, aliena,
Acomoda com fetiche é iludido,
O “bélico”, chacinas legalizadas,
Se o das “idéias” perder o controle,
Das “leis” que amparam e garantem,
Os “privilégios” dos senhores.
A “escola” prepara as pessoas,
Pra servir o seu ”patrão”,
“Anestesia” as consciências,
Pra “competir” com o irmão.
O “inimigo” é o pobre colega,
No posto de trabalho “competir”,
“Puxa saco” de seu patrão,
Querer ser melhor em “produzir”.
Em cada ano de “eleição”,
A “mais-valia” da força de trabalho extraída,
“Compram” votos nas campanhas,
Pra roda do poder ser “garantida.
Se o povo se “revoltar”,
Usam a “lei” pra calar,
Se “persistirem” exigir os direitos,
Vem o “outro...” pra dizimar.
O “político” quando desmoralizado,
Ameaça o “econômico” desabar,
Fragiliza, coroe o “ideológico”,
O “bélico” é o desespero... e eles vão usar!
Este labirinto, parece sem saída,
É a atual estrutura do “estado”,
Até quando andaremos em circulo,
Igual cão correndo atrás do rabo.
O gigante dos “QUATRO PODERES”.
Acreditem! Está fragilizado!
Existe um “poder” ainda mais forte!
Que é o “PODER do POVO ORGANIZADO”.
Clairton Buffon, Chapecó, 06 de Agosto de 2010.
http//:Poetadaterra.blogspot.com
Querer trabalhar é crime! Matar a fome..homicidio é culpado!! Lutar pela Vida, o preço é a morte!!!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
@ = ASSIM NASCEU O PODER...!!!
às
quarta-feira, agosto 11, 2010
3
comentários
Marcadores:
mas a cada segundo eles estão presentes em tua vida.,
Você já ouviu falar desses poderes? sim ou não
Postado por
Poetadaterra
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
@ = AQUI NO CERTÃO
Sou Camponês e moro na roça,
Vivo isolado da cidade, em um palhoça,
Que construí no pé de uma serra.
Aqui nasci, estou vivendo e vou morrer,
Mas nunca faltou o que comer,
O meu respeito eu devo para a terra.
Aprecio o céu vermelho ao sol raiar,
O espetáculo das estrelas e a luz do luar,
Que reflete nas águas cristalinas do rio.
No meu sertão ainda existe mata,
Que exibe em seu meio a bela cascata,
Que realça a auto estima do nosso brio.
Acordamos com as aves cantando,
Nos carreiros animais selvagens passeando,
O aroma das flores e o zumbir do zangão.
O cheiro da relva, respirar o ar puro,
Colher no pé o fruto fresco e maduro,
Embaixo das pedras pegar peixes na mão.
Sem veneno tudo é produzido,
O alimento por nos cultivado e colhido,
A cada safra, de cada estação.
Arborizamos fontes e mananciais,
O assentamento é conquista de meus pais,
E aqui viverá muitas das gerações.
Clairton Buffon, Chapecó, 04 de Agosto de 2010.
http//:Poetadaterra.blogspot.com
Vivo isolado da cidade, em um palhoça,
Que construí no pé de uma serra.
Aqui nasci, estou vivendo e vou morrer,
Mas nunca faltou o que comer,
O meu respeito eu devo para a terra.
Aprecio o céu vermelho ao sol raiar,
O espetáculo das estrelas e a luz do luar,
Que reflete nas águas cristalinas do rio.
No meu sertão ainda existe mata,
Que exibe em seu meio a bela cascata,
Que realça a auto estima do nosso brio.
Acordamos com as aves cantando,
Nos carreiros animais selvagens passeando,
O aroma das flores e o zumbir do zangão.
O cheiro da relva, respirar o ar puro,
Colher no pé o fruto fresco e maduro,
Embaixo das pedras pegar peixes na mão.
Sem veneno tudo é produzido,
O alimento por nos cultivado e colhido,
A cada safra, de cada estação.
Arborizamos fontes e mananciais,
O assentamento é conquista de meus pais,
E aqui viverá muitas das gerações.
Clairton Buffon, Chapecó, 04 de Agosto de 2010.
http//:Poetadaterra.blogspot.com
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