Querer trabalhar é crime! Matar a fome..homicidio é culpado!! Lutar pela Vida, o preço é a morte!!!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
@ = AO COLONO E O MOTORISTA
Companheiros me dão licença,
Pois, preciso lhe falar,
A todos peço desculpas
e a vocês quero lembrar.
Hoje é um dia muito importante,
Para nós comemorar,
Ao colono e o motorista
Uma mensagem eu vou deixar
Não sou nem um poeta,
Mas aproveitei a oportunidade.
Nesses versos mal rimados
falar pra toda a sociedade
aos que semeiam e cultivam os produtos
pra nossa alimentação
e a quem transporta a colheita
em qualquer canto da nação.
A você, que planta o trigo e a mandioca
Batata, arroz e feijão,
Soja, milho, laranja,
Verduras, frutas e algodão.
Industrializa a banha e a carne,
A erva o leite e o pão,
chapéu, queijo e ovos,
Açúcar, lenha, carvão.
Este roceiro que vive do chão
Tirando o fruto da terra,
Arando recostas com pedras,
Colhendo em vargens e serras.
Arriscando com as natureza
Granizos, enchentes e estiagem,
Sem contar das outras pragas,
E os intermediários que levam vantagem
De teus braços saem muitos frutos,
E materiais diversificados,
Transformam os teus produtos,
Depois vão para o mercado.
Teu trabalho não é reconhecido
Pelos nossos governantes
E deixam também sem saída
Os trabalhadores ambulantes.
Esses são os motoristas,
Que vivem na estrada
Se emocionam na sida
E já ansiosos pra chegada,
Caminhoneiro de coragem
Mantendo a sua profissão
Se saudade fosse volume
Já dava a carga do caminhão.
Transporta produtos tóxicos,
Medicinais e de alimentação,
inflamáveis e engarrafados
materiais de construção.
Carrega eletrodoméstico,
Até mesmo confecções,
Em asfaltos, estrada de terra
Na cidade, roça ou sertão.
Distante de suas famílias
Mais longos ficam os dias,
Lembra da esposa e filhos
E chora de alegria.
Abraçado no volante
Com muita presa de chegar,
Mas quando a carga é pesada
Não adianta acelerar.
Pedimos a São Cristóvão
Essas duas categorias abençoar,
São dependentes um do outro
Pra poder se sustentar.
O frete do caminhoneiro
Depende da safra da produção,
Devemos unir nossas forças
Pra mudar essa Nação.
Clairton Buffon, Quilombo- SC, Julho de 1996
Pois, preciso lhe falar,
A todos peço desculpas
e a vocês quero lembrar.
Hoje é um dia muito importante,
Para nós comemorar,
Ao colono e o motorista
Uma mensagem eu vou deixar
Não sou nem um poeta,
Mas aproveitei a oportunidade.
Nesses versos mal rimados
falar pra toda a sociedade
aos que semeiam e cultivam os produtos
pra nossa alimentação
e a quem transporta a colheita
em qualquer canto da nação.
A você, que planta o trigo e a mandioca
Batata, arroz e feijão,
Soja, milho, laranja,
Verduras, frutas e algodão.
Industrializa a banha e a carne,
A erva o leite e o pão,
chapéu, queijo e ovos,
Açúcar, lenha, carvão.
Este roceiro que vive do chão
Tirando o fruto da terra,
Arando recostas com pedras,
Colhendo em vargens e serras.
Arriscando com as natureza
Granizos, enchentes e estiagem,
Sem contar das outras pragas,
E os intermediários que levam vantagem
De teus braços saem muitos frutos,
E materiais diversificados,
Transformam os teus produtos,
Depois vão para o mercado.
Teu trabalho não é reconhecido
Pelos nossos governantes
E deixam também sem saída
Os trabalhadores ambulantes.
Esses são os motoristas,
Que vivem na estrada
Se emocionam na sida
E já ansiosos pra chegada,
Caminhoneiro de coragem
Mantendo a sua profissão
Se saudade fosse volume
Já dava a carga do caminhão.
Transporta produtos tóxicos,
Medicinais e de alimentação,
inflamáveis e engarrafados
materiais de construção.
Carrega eletrodoméstico,
Até mesmo confecções,
Em asfaltos, estrada de terra
Na cidade, roça ou sertão.
Distante de suas famílias
Mais longos ficam os dias,
Lembra da esposa e filhos
E chora de alegria.
Abraçado no volante
Com muita presa de chegar,
Mas quando a carga é pesada
Não adianta acelerar.
Pedimos a São Cristóvão
Essas duas categorias abençoar,
São dependentes um do outro
Pra poder se sustentar.
O frete do caminhoneiro
Depende da safra da produção,
Devemos unir nossas forças
Pra mudar essa Nação.
Clairton Buffon, Quilombo- SC, Julho de 1996
quinta-feira, 22 de julho de 2010
@ = AMOR DE UM AMOR
Por você meu coração acelera,
Fica afegante igual subindo a serra
Ouço tua voz ao ouvir a voz do vento,
E me traz toda a paz que sinto por dentro.
Sem você não consigo viver,
Minha força, meu mel, meu prazer,
És as estrelas no meu céu a brilhar,
O abrir dos olhos quando eu acordar.
Vou embalado pelos sentimentos,
Viajo livre em teus pensamentos,
És a estrada que leva meus passos,
Minha liberdade, a prisão de teus braços.
Meu horizonte, meu guia, meu caminho,
Na encruzilhada, a certeza não estar sozinho,
Pela saudade me sinto apertado,
Só me acalmo ao ter você ao meu lado.
Tu és a água pro meu corpo lavar,
Realidade dos meus sonhos ao sonhar,
Da minha luz tu és o meu farol,
A energia que envolve meu sol.
És também o ar que eu respiro,
Só com você e por você eu suspiro,
O infinito do amor e o perfume da flor,
Meu universo, o resumo do amor.
Não és fada nem sonho ou ilusão,
Adeus tristeza, angustia e solidão.
És meu propósito, minha razão,
De duas vidas, em uma vida a fusão.
Clairton Buffon, Chapecó, 16 de Julho de 2010. http://poetadaterra.blogspot.com/
Fica afegante igual subindo a serra
Ouço tua voz ao ouvir a voz do vento,
E me traz toda a paz que sinto por dentro.
Sem você não consigo viver,
Minha força, meu mel, meu prazer,
És as estrelas no meu céu a brilhar,
O abrir dos olhos quando eu acordar.
Vou embalado pelos sentimentos,
Viajo livre em teus pensamentos,
És a estrada que leva meus passos,
Minha liberdade, a prisão de teus braços.
Meu horizonte, meu guia, meu caminho,
Na encruzilhada, a certeza não estar sozinho,
Pela saudade me sinto apertado,
Só me acalmo ao ter você ao meu lado.
Tu és a água pro meu corpo lavar,
Realidade dos meus sonhos ao sonhar,
Da minha luz tu és o meu farol,
A energia que envolve meu sol.
És também o ar que eu respiro,
Só com você e por você eu suspiro,
O infinito do amor e o perfume da flor,
Meu universo, o resumo do amor.
Não és fada nem sonho ou ilusão,
Adeus tristeza, angustia e solidão.
És meu propósito, minha razão,
De duas vidas, em uma vida a fusão.
Clairton Buffon, Chapecó, 16 de Julho de 2010. http://poetadaterra.blogspot.com/
às
quinta-feira, julho 22, 2010
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para amar é preciso amar e eu amo você
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