Num congresso convidaram, o poeta em especial.
Interlocutor humano, com o mundo animal.
O apelo que fizeram, não deixar que o capital.
Destrói o nosso planeta, por interesse comercial.
Pois seremos todos extintos, o planeta deu sinal.
Pagaremos as conseqüências, do aquecimento global.
A gralha azul recordava, a imensidão dos pinhais.
O sabia sem alimento, sem serrado e manguezais.
A arara também dizia, que seus filhos não viu mais.
O tucano estava chorando, porque mataram os seus pais.
Beija flor perdeu a função, poucas flores naturais.
O pica pau sem procriar, destruíram seus berçais.
Disse o lobo marinho, que o mar esta enchendo.
O simpático urso polar, e as geleiras derretendo.
Em corro animais selvagens, matas desaparecendo.
Tatu não encontra a toca, as serras estão descendo.
Sem morada os insetos, das lavouras sobrevivendo.
Andorinha não quer voltar, de frio no verão tremendo.
Os recursos naturais, subiram no palco pra dizer.
A terra esta com fome, retiraram tudo sem proteger.
Envenenaram as nascentes, rios de sede vão morrer.
O ar esta sufocado, sem controle e direção a correr.
O sol queima e arde, sempre mais a aquecer.
Leve este manifesto, pois nós queremos viver.
Atenção ó mundo racional!!! Da ganância e a ambição.
O que pretendem deixar, pras futuras gerações?
De que vale o vosso ouro, conforto, luxo e prazer?
Se tiraram do planeta, o direito em sobreviver...
Clairton Buffon, Chapecó, 18 de Novembro de 2010.
http://poetadaterra.blogspot.com
voce e um exelente poeta; suas poesias sao de uma verdade que mitos omitem. parabens pela coragem e pelo talento com as palavras,lerei todas as suas novoas poesias e tenho certeza que serao tao encantadoras quanto as demais ja postadas
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