Vou falar nesta poesia,
De versos que nunca fiz.
Sou defensor deste torrão,
Sou filho do meu país.
Água aqui, em abundancia,
Minérios, clima tropical, céu anil.
Terras férteis, matas típicas,
Riquezas naturais do Brasil.
Ver teus campos verdejantes,
Flores colorindo serras.
Gente fundida á natureza,
E paridos por esta terra.
Aqui a alvorada é dos pássaros,
Ver os peixes no fundo do rio.
A leve brisa que toca minha pele,
Inverno, verão, calor e frio.
Nosso povo miscigeno,
Característica da Nação.
Não importa a cor ou crede,
Nos somos todos irmãos.
Esporte, folclores e culinária,
Um patrimônio cultural.
Povo hospitaleiro e educado,
Solidário e imortal.
Um encanto geográfico,
Grande extensão territorial.
Sou patriota e preservo,
Os recursos naturais.
Sou poeta desta terra,
Á amo como amo à mim.
Beleza iguala a inspiração,
Como o aroma exalado do jasmim.
CLAIRTON BUFFON, Chapecó, 08 de Setembro de 2010.
http://poetadaterra.blogspot.com/
Sempre terá o novo amanhecer. Observe ele está no horizonte! Sonhe, acredite, lute, conquiste, mude
Quem e quais intereses o estado defende???
Querer trabalhar é crime! Matar a fome..homicidio é culpado!! Lutar pela Vida, o preço é a morte!!!

Impunidade até quando??? No dia 17 de Abril de 1996, 19 Sem Terras são Assassinados em Eldorado dos Carajás pela Policia no Estado Pará
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
@ = VERSSOS QUE EU NUNCA FIZ
às
quarta-feira, setembro 08, 2010
1 comentários
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Agora tá feito
Postado por
Poetadaterra


@ = A VACA FIGUEIRA
Vou contar uma historia,
Que não gosto de lembrar.
Uma vaquinha afamada,
Mas me obrigo relatar.
O nome dela figueira,
Baixinha mas respeitada.
Encheu de gado o potreiro,
Todo ano ela criava.
Mal clareava o dia,
Nela o bezerro mamava.
Trabalhava o dia inteiro,
E ainda era amojada.
A família tomava leite,
E pro queijo ainda dava.
Requeijão, nata e manteiga,
Pros porco o soro sobrava.
Mal saia do curral,
Na canga era broxada.
Arrasto, carroça arado,
Com parceiro colorado.
Quando a sinta apertava,
Veja só quanta bondade.
Comprar bóia pro ano inteiro,
Vende um boi lá na cidade.
Quando lembro da tristeza,
Da mãe chorando exclamar.
Nossa querida figueira,
Num momento recordar.
Tudo o que ela ajudou,
Dês da família criar.
Por vinte conto de réis,
A velha vaca foram matar.
Clairton Buffon, Chapecó, 03 de Setembro de 2010.
http://poetadaterra.blogspot.com/
Que não gosto de lembrar.
Uma vaquinha afamada,
Mas me obrigo relatar.
O nome dela figueira,
Baixinha mas respeitada.
Encheu de gado o potreiro,
Todo ano ela criava.
Mal clareava o dia,
Nela o bezerro mamava.
Trabalhava o dia inteiro,
E ainda era amojada.
A família tomava leite,
E pro queijo ainda dava.
Requeijão, nata e manteiga,
Pros porco o soro sobrava.
Mal saia do curral,
Na canga era broxada.
Arrasto, carroça arado,
Com parceiro colorado.
Quando a sinta apertava,
Veja só quanta bondade.
Comprar bóia pro ano inteiro,
Vende um boi lá na cidade.
Quando lembro da tristeza,
Da mãe chorando exclamar.
Nossa querida figueira,
Num momento recordar.
Tudo o que ela ajudou,
Dês da família criar.
Por vinte conto de réis,
A velha vaca foram matar.
Clairton Buffon, Chapecó, 03 de Setembro de 2010.
http://poetadaterra.blogspot.com/
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